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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
27/11/2017 |
Data da última atualização: |
18/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
RANGEL, J. H. de A.; MUNIZ, E. N.; MORAES, S. A. de; SOUZA, S. F. de; AMARAL, A. J. do; PIMENTEL, J. C. M. |
Afiliação: |
JOSE HENRIQUE DE ALBUQUERQUE RANGEL, CPATC; EVANDRO NEVES MUNIZ, CPATC; SALETE ALVES DE MORAES, CPATSA; SAMUEL FIGUEIREDO DE SOUZA, CPATC; ANDRE JULIO DO AMARAL, CNPS; JOSE CARLOS MACHADO PIMENTEL, CNPAT. |
Título: |
Integração lavoura pecuária floresta na região Nordeste do Brasil. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Veterinária nos Trópicos, Recife, v. 19, n. 3, p. 75-84, set./dez. 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região Nordeste do Brasil compreende 1,56 milhões de km2, dos quais o Semiárido ocupa 0,98 milhão, sendo o 0,58 milhão restante ocupado pelo Meio Norte, Zona da Mata e Agreste. Áreas de cerrado são encontradas no Nordeste nos estados do Maranhão, Piauí e Bahia, que juntamente com parte do Tocantins constituem o MaToPiBa. Nessas áreas é praticada uma lavoura intensiva. A forma de integração mais adaptada para a sub-região é a ILP. Em localidades do Meio Norte fora da área do MaToPiBa existem exemplos de integração pecuária/ floresta, constituídos por pastagens sobre cajueiros, coqueiros e babaçuais. Resultados de pesquisa comprovam as vantagens desses sistemas integrados em relação aos sistemas de monocultura. Para o Semiárido o foco é o manejo racional da vegetação nativa da caatinga e o desenvolvimento de modelos produtivos. Além das nativas, espécies exóticas fazem parte dos estudos. Quanto aos modelos produtivos o foco tem sido a integração dos elementos
nativos ou exóticos adaptados. As pesquisas com ILPF para as Zonas da Mata e Agreste estão em sua maioria baseadas no uso da gliricídia ou da leucena como componente arbóreo em consórcio com lavouras, gramíneas e palma forrageira. Especificamente para a condição das áreas costeiras o consórcio da gliricídia com o coqueiro tem mostrado resultados bastante promissores. Na parte do agreste Sul de Sergipe e Norte da Bahia desponta uma forte atividade lavoureira representada principalmente pelo cultivo do milho. Nessas áreas a ILP é a mais indicada para melhoria da sustentabilidade da cultura na região. MenosA região Nordeste do Brasil compreende 1,56 milhões de km2, dos quais o Semiárido ocupa 0,98 milhão, sendo o 0,58 milhão restante ocupado pelo Meio Norte, Zona da Mata e Agreste. Áreas de cerrado são encontradas no Nordeste nos estados do Maranhão, Piauí e Bahia, que juntamente com parte do Tocantins constituem o MaToPiBa. Nessas áreas é praticada uma lavoura intensiva. A forma de integração mais adaptada para a sub-região é a ILP. Em localidades do Meio Norte fora da área do MaToPiBa existem exemplos de integração pecuária/ floresta, constituídos por pastagens sobre cajueiros, coqueiros e babaçuais. Resultados de pesquisa comprovam as vantagens desses sistemas integrados em relação aos sistemas de monocultura. Para o Semiárido o foco é o manejo racional da vegetação nativa da caatinga e o desenvolvimento de modelos produtivos. Além das nativas, espécies exóticas fazem parte dos estudos. Quanto aos modelos produtivos o foco tem sido a integração dos elementos
nativos ou exóticos adaptados. As pesquisas com ILPF para as Zonas da Mata e Agreste estão em sua maioria baseadas no uso da gliricídia ou da leucena como componente arbóreo em consórcio com lavouras, gramíneas e palma forrageira. Especificamente para a condição das áreas costeiras o consórcio da gliricídia com o coqueiro tem mostrado resultados bastante promissores. Na parte do agreste Sul de Sergipe e Norte da Bahia desponta uma forte atividade lavoureira representada principalmente pelo cultivo do milho. Nessas área... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Pastagens degradadas; Sistemas agrossilvipastoris; Sistemas sustentáveis. |
Thesagro: |
Pastagem. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/167485/1/2017-053.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
27/02/2014 |
Data da última atualização: |
27/02/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
ALMEIDA, J. R. G. da S.; SÁ, P. G. S. de; MACEDO, L. A. R. de O.; SIQUEIRA FILHO, J. A. de; OLIVEIRA, V. R. de; BARBOSA FILHO, J. M. |
Afiliação: |
JACKSON ROBERTO GUEDES DA SILVA ALMEIDA, UNIVASF; PEDRO GUILHERME SOUSA DE SÁ, UNIVASF; LARISSA ALVES RIBEIRO DE OLIVEIRA MACEDO, UNIVASF; JOSÉ ALVES DE SIQUEIRA FILHO; VISELDO RIBEIRO DE OLIVEIRA, CPATSA; JOSÉ MARIA BARBOSA FILHO. |
Título: |
Phytochemistry of the genus Selaginella (Selaginellaceae). |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Journal of Medicinal Plant Research, v. 7, n. 25, p. 1858-1868, jul. 2013. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The Selaginellaceae family includes the single genus Selaginella, which is found worldwide and comprises approximately 700 to 750 species. A number of species have been traditionally used for medicinal purposes in the whole world, and the phytochemistry of some has been investigated. For this review, the search was carried out using Web of Sciences, Chemical Abstracts and the data bank NAPRALERT (acronym for NAtural PRoducts ALERT), updated to October 2012. The references found in the search were then studied in detail. This review refers to 32 species and 130 compounds isolated from plants of the genus Selaginella, which are classified in appropriate chemical groups. The compounds isolated have been identified belonging to the classes of alkaloids, benzenoids, carbohydrates, chromones, coumarins, flavonoids, lignans, oxygen heterocycle, phenylpropanoids, pigments, quinoids and steroids. Some aspects of bioactivity of the secondary metabolites produced are discussed. For this purpose 75 references were consulted. Key words: Selaginellaceae, Selaginella, phytochemistry, review. |
Palavras-Chave: |
Fitoquímica; Jericó; Natural resource; Produtos natural. |
Thesagro: |
Caatinga; Recurso natural. |
Thesaurus NAL: |
Selaginella; Selaginellaceae. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/98416/1/Viseldo-Phytochemistry-of-the-genus-Selaginella-Selaginellaceae-2.pdf
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Marc: |
LEADER 01903naa a2200277 a 4500 001 1981446 005 2014-02-27 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALMEIDA, J. R. G. da S. 245 $aPhytochemistry of the genus Selaginella (Selaginellaceae).$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aThe Selaginellaceae family includes the single genus Selaginella, which is found worldwide and comprises approximately 700 to 750 species. A number of species have been traditionally used for medicinal purposes in the whole world, and the phytochemistry of some has been investigated. For this review, the search was carried out using Web of Sciences, Chemical Abstracts and the data bank NAPRALERT (acronym for NAtural PRoducts ALERT), updated to October 2012. The references found in the search were then studied in detail. This review refers to 32 species and 130 compounds isolated from plants of the genus Selaginella, which are classified in appropriate chemical groups. The compounds isolated have been identified belonging to the classes of alkaloids, benzenoids, carbohydrates, chromones, coumarins, flavonoids, lignans, oxygen heterocycle, phenylpropanoids, pigments, quinoids and steroids. Some aspects of bioactivity of the secondary metabolites produced are discussed. For this purpose 75 references were consulted. Key words: Selaginellaceae, Selaginella, phytochemistry, review. 650 $aSelaginella 650 $aSelaginellaceae 650 $aCaatinga 650 $aRecurso natural 653 $aFitoquímica 653 $aJericó 653 $aNatural resource 653 $aProdutos natural 700 1 $aSÁ, P. G. S. de 700 1 $aMACEDO, L. A. R. de O. 700 1 $aSIQUEIRA FILHO, J. A. de 700 1 $aOLIVEIRA, V. R. de 700 1 $aBARBOSA FILHO, J. M. 773 $tJournal of Medicinal Plant Research$gv. 7, n. 25, p. 1858-1868, jul. 2013.
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